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terça-feira, 26 de julho de 2011

Um homem inteligente falando das mulheres

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Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém.
Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro.
Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Flores também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
Respeite a natureza. Você não suporta TPM, depressão pós-parto, pré-menopausa, menopausa?? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, não menstruam, choram por nada, as vezes tem suas crises após dar a luz, gostam de falar do próprio dia.
Não faça sombra sobre ela. Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar.
O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay. Só tem mulher quem pode!


Luiz Fernando Veríssimo.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

E assim vou vivendo ...




Passo livremente pela vida
Sem agarrar-me a nada
Projetando-me para onde acho
Que eu deveria estar

Sem referências nenhuma
Apenas um caminho livre pela frente
E atrás de mim, não costumo olhar
Mas sei que está lá em caso de precisar

Sou apenas o que sou
E vou sendo como posse
Escolhendo o que quero e o que devo
E caminhando sem a pressão de chegar

Olho ao meu redor
Vejo o mundo do jeito que quero
Mas o melhor jeito é pedir que esse mostre-se
Tal qual é na verdade
(se é que existe uma verdade)

O Tudo é tão complexamente simples
Enquanto é livremente complicado
Mas isso não me diz a respeito
(se nem sei quem sou,
como posso querer saber do Infinito)

E assim vou vivendo
Sem destino nem roteiro
Sendo do jeito que sou
Ou pelo menos como acredito que deveria

domingo, 24 de julho de 2011

Um meio ou Uma desculpa



O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem.”
o conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.
Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.
Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo. O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem.
Mas, para obter resultado diferente da maioria, você tem que ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados. Não compare à maioria, pois infelizmente ela não é modelo de sucesso.
Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas.
Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina. A realização de um sonho depende de dedicação.
Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica. Mas toda mágica é ilusão. A ilusão o tira ninguém de onde está. Ilusão é combustível de perdedores.
“Quem quer fazer alguma coisa, encontra um meio. Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa.”

DesabafO


QUERIA TANTO QUE PERDEU A GRAÇA !

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Gosto de Gente com a Cabeça no Lugar!






Eiii FULANO, essa é pra vc!


Gosto de gente com a cabeça no lugar, de conteúdo interno, idealismo nos olhos e dois pés no chão da realidade.

Gosto de gente que ri, chora, se emociona com um simples e-mail, um telefonema, uma canção suave, um bom filme, um bom livro, um gesto de carinho, um abraço, um afago.

Gente que ama e curte saudade, gosta de amigos, cultiva flores, ama os animais.
Admira paisagens, poeira e chuva.

Gente que tem tempo para sorrir bondade, semear perdão, repartir ternuras, compartilhar vivências e dar espaço para as emoções dentro de si, emoções que fluem naturalmente de dentro de seu ser!

Gente que gosta de fazer as coisas que gosta, sem fugir de compromissos difíceis e inadiáveis,
por mais desgastantes que sejam.

Gente que colhe, orienta, se entende, aconselha, busca a verdade e quer sempre aprender, mesmo que seja de uma criança, de um pobre, de um analfabeto.

Gente de coração desarmado,
em ódio e preconceitos baratos.
Com muito AMOR dentro de si.

Gente que erra e reconhece, cai e se levanta,
apanha e assimila os golpes, tirando lições dos erros e fazendo redentoras suas lágrimas e sofrimentos.

Gosto muito de gente assim como VOCÊ
e desconfio que é deste tipo de gente que DEUS também gosta!

Arthur da Távola

domingo, 17 de julho de 2011

REFLEXÃO



"Feliz é aquele que ama a vida em toda
a sua extensão, libertando-se de qualquer
preconceito, irradiando apenas a luz natural
de se alegrar com todos aqueles que estão
so seu lado, ignora os seus erros em seu semelhante,
dando em seu coração, em troca  de uma amizade
sincera e eterna de pessoas assim,
poderemos obter o exemplo, do que é realmente
saber viver" 

sexta-feira, 15 de julho de 2011

O Amor Não Sabe Esperar


Sopra leve o vento leste
E encrespa o mar
Eu ainda te espero chegar
Vem a noite
Cai seu manto escuro devagar
Eu ainda te espero chegar
o telefone, não mande carta
o mande alguém me avisar
o vá pra longe, não me desaponte
O amor não sabe esperar
Ficar só é a própria escravidão
Ver você é ver na escuridão
E quando o sol sair
Pode te trazer pra mim
Abro a porta, enfeito a casa
Deixo a luz entrar
Eu ainda te espero chegar
Escrevo versos
Rosas e incenso para perfumar
Eu ainda te espero chegar
Estar só é a própria escravidão
Ver você é ver na escuridão
E quando o sol sair
Tudo vai brilhar pra mim

SER DIFERENTE ...


. . .

A mesmisse que nos envolve tornam as coisas monótonas.
Cada um de nós, temos um diferencial e devemos ultilizar de forma com que possamos nos destacar, não de forma ambiciosa, e sim de forma simples, quase que ingênua.
Quando uma tempestade ousar se aproximar, devemos estar preparados ... preparados para o inesperado, sempre! Não podemos nos abalar com aquilo que não gostariamos que acontecesse. Porque "aquilo" pode sim acontecer, e você não pode abaixar a cabeça para isso.
Você tem que seguir em frente, porque você é mais!
Mesmo que tudo e todos estejam contra você e estejam pensando coisas que você não é. "Você não é"... isso sim é o que motiva. O "você-não-ser".
Máscaras caem. Portanto seja autêntico, seja você.
Faça o que sentir vontade, diga o que tem que ser dito, fique perto de quem você ama, escute sua música predileta mais de uma vez, ande descalço pelos cantos, deixe o vento bater no rosto, ria de você mesmo, tire um tempo pra você, durma, acorde, abrace, AME.
Não desperdice seu tempo com inutilidade, com pessoas que não valem a pena e que não sabem valorizar a sinceridade das coisas.
Seja o diferencial disso tudo.
Trate bem quem te trata bem, valorize quem te valoriza, considere quem te considera. Os outros?! Simpaticidade já esta de bom tamanho! Sorrisos.
E continue... diferenciando dessas coisas que para você não valem a pena.
Demonstre cor para a vida, mesmo que certas coisas ainda estejam em preto e branco.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

AmaR



Procure me amar quando eu menos merecer, porque é quando eu mais preciso
Falamos à beça de amor. Apesar das nossas singularidades, temos pelo menos esse desejo em comum: queremos amar e ser amados. Amados, de preferência, com o requinte da incondicionalidade. Na celebração das nossas conquistas e na constatação dos nossos fracassos. No apogeu do nosso vigor e no tempo do nosso abatimento. No momento da nossa alegria e no alvorecer da nossa dor. Na prática das nossas virtudes e no embaraço das nossas falhas. Mas não é preciso viver muito para percebermos nos nossos gestos e nos alheios que não é assim que costuma acontecer.
Temos facilidade para amar o outro nos seus tempos de harmonia. Quando realiza. Quando progride. Quando sua vida está organizada e seu coração está contente. Quando não há inabilidade alguma na nossa relação. Quando ele não nos desconcerta. Quando não denuncia a nossa própria limitação. A nossa própria confusão. A nossa própria dor. Fácil amar o outro aparentemente pronto. Aparentemente inteiro. Aparentemente estável. Que quando sofre não faz ruído algum.
Fácil amar aqueles que parecem ter criado, ao longo da vida, um tipo de máscara que lhes permite ter a mesma cara quando o time ganha e quando o cachorro morre. Fácil amar quem não demonstra experimentar aqueles sentimentos que parecem politicamente incorretos nos outros, embora costumem ser justificáveis em nós. Fácil amar quando somos ouvidos mais do que nos permitimos ouvir. Fácil amar aqueles que vivem noites terríveis, mas na manhã seguinte se apresentam sem olheiras, a maquiagem perfeita, a barba atualizada.
É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado. Nos cafés, após o cinema, quando se pode filosofar sobre o enredo e as personagens com fluência, um bom cappuccino e pão de queijo quentinho. Nos corredores dos shoppings, quando se divide os novos sonhos de consumo, imediato ou futuro. É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nos encontros erotizados, nas festas agendadas no calendário do de vez em quando.
Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E se vitimiza. E perde o charme. O prazo. A identidade. E fala o tempo todo do seu drama com a mesma mágoa. Difícil amar quando o outro fica cada vez mais diferente do que habitualmente ele se mostra ou mais parecido com alguém que não aceitamos que ele esteja. Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que todos já foram embora. Quando as cortinas se abrem e ele não vê mais ninguém na plateia. Quando até a própria alma parece haver se retirado.
Difícil é amar quando já não encontramos motivos que justifiquem o nosso amor, acostumados que estamos a achar que o amor precisa estar sempre acompanhado de explicação. Difícil amar quando parece existir somente apesar de. Quando a dor do outro é tão intensa que a gente não sabe o que fazer para ajudar. Quando a sombra se revela e a noite se apresenta muito longa. Quando o frio é tão medonho que nem os prazeres mais legítimos oferecem algum calor. Quando ele parece ter desistido principalmente dele próprio.
Difícil é amar quando o outro nos inquieta. Quando os seus medos denunciam os nossos e põem em risco o propósito que muitas vezes alimentamos de não demonstrar fragilidade. Quando a exibição das suas dores expõe, de alguma forma, também as nossas, as conhecidas e as anônimas. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, exige que a gente saia do nosso egoísmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, para caminhar ao seu encontro.
Difícil é amar quando o outro repete o filme incontáveis vezes e a gente não aguenta mais a trilha sonora. Quando se enreda nos vícios da forma mais grosseira e caminha pela vida como uma estrela doída que ignora o próprio brilho. Quando se tranca na própria tristeza com o aparente conforto de quem passa um feriadão à beira-mar. Quando sua autoestima chega a um nível tão lastimável que, com sutileza ou não, afasta as pessoas que acreditam nele. Quando parece que nós também estamos incluídos nesse grupo.
Difícil é amar quem não está se amando. Mas esse talvez seja o tempo em que o outro mais precise se sentir amado. Para entender, basta abrirmos os olhos para dentro e lembrar das fases em que, por mais que quiséssemos, também não conseguíamos nos amar. A empatia pode ser uma grande aliada do amor.

Texto de Ana Jácomo

sexta-feira, 1 de julho de 2011

A lista

 

Faça uma lista de grandes amigos,
quem você mais via há dez anos atrás...
Quantos você ainda vê todo dia ?
Quantos você já não encontra mais?
Faça uma lista dos sonhos que tinha...
Quantos você desistiu de sonhar?
Quantos amores jurados pra sempre...
Quantos você conseguiu preservar?
Onde você ainda se reconhece,
na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria?
Quantos amigos você jogou fora...
Quantos mistérios que você sondava,
quantos você conseguiu entender?
Quantos defeitos sanados com o tempo,
era o melhor que havia em você?
Quantas mentiras você condenava,
quantas você teve que cometer ?
Quantas canções que você não cantava,
hoje assobia pra sobreviver ...
Quantos segredos que você guardava,
hoje são bobos ninguém quer saber ...
Quantas pessoas que você amava,
hoje acredita que amam você?

Oswaldo Montenegro